terça-feira, 10 de outubro de 2017

TRISTEZA NÃO TEM FIM!


Nossa maneira de aprender é pelo contraste. Isso quer dizer que precisamos conhecer o baixo para saber o que é alto, o seco para saber o que é molhado, o ruim para saber o que é bom, a guerra para saber o que paz e a tristeza pra saber o que é alegria e por aí em diante.

Mas vem cá! Por ser o contrário da alegria, a tristeza é o polo negativo nesse sistema? Não necessariamente. Nem sempre a tristeza precisa ser uma coisa ruim.

A tristeza é um estado de desânimo e indisposição que experimentamos, principalmente, quando nos decepcionamos, quando algo não aconteceu como desejávamos, perdemos alguém querido e outras situações de contrariedade. É uma sensação de falta e desprazer.

Por causa disso, experimentamos em série de outros sentimentos, como angústia e dor. O que a gente não presta atenção é que a tristeza ajuda a refletir, ajuda a observar tudo a nossa volta, a perceber que algo não vai bem e pode ser melhorado, a notar novas possibilidades.   Nos ajuda a pulsar, coisa que precisamos pra poder entender nosso ambiente e as atitudes a serem escolhidas. É nos momentos de tristeza que entramos em contato com algo em nós que está latente, mas que pode ser útil pra resolver a questão.

Mas o título desse texto pergunta se tristeza tem fim. E a resposta é sim. Apesar de nos trazer a oportunidade da reflexão, a tristeza deve ter hora pra chegar e pra sair. Podemos e até devemos curtir esse momento e aproveitar o que ele tem pra nos ensinar, mas logo depois é bola pra frente porque o tempo não para pra gente ficar refletindo e a vida tem outras coisa pra nos mostrar. Pense nisso!


Namastê!  

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