quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
sábado, 14 de janeiro de 2017
Quando Atrasamos Nosso Crescimento
Quando Atrasamos Nosso Crescimento
Alguma vez, você já percebeu que mesmo quando precisa fazer uma coisa,
tomar uma atitude, ou iniciar um projeto você se recusa e fica adiando
constantemente? Isso acontece, por exemplo, com muitas pessoas quando querem
iniciar exercício físico ou fazer dieta. É comum repetirmos aquela ladainha
intermitente do famoso “segunda-feira eu começo.” O pior de tudo isso é quando
vem aquela frustração e nos sentimos profundamente tristes e angustiados pelo
sentimento de querer alcançar uma meta e não conseguir. E essa angustia acaba
criando, por sua vez, mais adiamento do que queremos, enfim, tudo se transforma
num ciclo que só desencadeia sentimentos negativos.
Se você se sente assim, pode estar passando pelo problema da
autossabotagem. É isso mesmo! A autossabotagem é um mecanismo de proteção. Não
acredita? É contraditório sim, mas é verdade. Nosso inconsciente possui
crenças, emoções e pensamentos que ele aprendeu e internalizou ao longo da vida
e, assim, ele estabelece um padrão que, para ele, deve ser seguido à risca para
que sejamos felizes. Dessa forma, toda vez que quisermos fazer algo diferente,
ele sempre vai arranjar uma maneira de evitar que grandes mudanças aconteçam e
abalem aquela estrutura que considera ideal. Por exemplo: se aprendemos lá no
passado que comer é o maior prazer da vida e que estar acima do peso é sinônimo
de saúde e satisfação, então, nunca conseguiremos fazer uma dieta de restrição
de calorias. Não adianta, vamos olhar os corpos magros e desejar ser assim, no
entanto o inconsciente vai dar um jeitinho de atrapalhar porque aprendeu a
acreditar em outras verdades. É nesse momento e por causa disso, que vêm as
desculpas e os adiamentos.
Mas, afinal de contas, o que podemos fazer para resolver o problema da
autossabotagem? Existem muitos caminhos para a solução. A primeira coisa é o
autoconhecimento. É nos avaliar, refletir sobre o que pensamos, estudar nosso
sistema de crenças e repensá-lo para continuar crescendo nos aspectos
desejados. Uma boa dica é perguntar para à você mesmo: “o que eu estou ganhando
com essa atitude?” E espere pela resposta para poder avaliar o que está se
passando verdadeiramente com você.
Para nos ajudar, temos algumas ferramentas que podem nos ajudar. A
meditação promove um reencontro consigo mesmo e facilita essa revisão de nossas
crenças, atitudes e caminhos. E o melhor de tudo! É de graça e todo mundo pode
fazer. O Reiki é uma ferramenta de muita iluminação que promove uma limpeza em
várias dimensões e pode ser extremamente eficiente para a cura interior. A EFT,
ou Emotional Freedon Techniques, é capaz de eliminar sintomas e incômodos
emocionais. É uma técnica que trabalha com os mesmos meridianos da acupuntura,
é muito simples de aplicar e traz grandes resultados. Dá uma olhada no canal do
André Lima, ele ensina a resolver esse e outros problemas: https://www.youtube.com/user/andrelimaeft
Como essas, existem outras ferramentas, mas na verdade, tudo o que nos
ilumina e nos ajuda a melhorar nossa vibração pode ser aliado no combate aos
agentes que nos atrapalham, inclusive ler um livro e conversar com um amigo
querido. O importante é termos a consciência de quem somos. Somos filhos de um
grande criador e estamos aqui na terra para viver, ser felizes, nos realizar
conquistar muitas coisas, melhorar em todos os aspectos e ajudar o progresso da
terra. Somos capazes de fazer coisas incríveis, então, vamos dar atenção
especial a nós mesmos e às nossas próprias capacidades. Assim, conseguiremos
agir a favor de nossa própria essência e alcançar os resultados plenos que
desejamos.
Namastê
sábado, 7 de janeiro de 2017
Abundância ou Escassez?
Abundância ou
Escassez?
Sempre que começa um
novo ano, é comum fazermos afirmações e colocarmos metas de crescimento.
Estamos, constantemente, buscando a abundância em começos de ciclo. Isso
acontece porque é natural de todos os seres desejar a fartura e a prosperidade.
Mais natural ainda, é queremos nos realizar e desenvolver nossos projetos de
vida.
Mas por que não
alcançamos o que queremos na maioria das vezes? É que, na cultura em que
vivemos escolhemos fortalecer o paradigma da escassez. Essa forma de pensar se
fortalece na certeza de que não existem recursos suficientes para todos os
indivíduos viverem bem e que, para conseguir ter uma vida plena, é preciso
competir entre si. Em outras palavras, acreditamos que as riquezas são finitas
e que, de uma maneira ou de outra, elas vão faltar. Isso gera sentimentos muito
negativos, tais como, inveja, incapacidade, ganância, impotência e raiva, entre
outros. Mais do que tudo isso, gera competição entre os indivíduos e a construção
de uma sociedade guerreadora que opta por lutar uns com os outros para ter
acesso ao que deseja. Sendo assim, o que vemos é um estado de praga biológica,
com seres humanos estressados, cansados e sempre infelizes.
Acreditar na falta
também gera, por outro lado, o sentimento de culpa. Envolvidos pelo paradigma
da escassez, acreditamos que para conseguir mais coisas, é preciso que outras
pessoas percam. Quem nunca olhou a necessidade de um semelhante descontente por
possuir tanto em relação ao outro que tem tão pouco. Isso vira um ciclo vicioso
forçando os indivíduos a se autossabotarem para se livrar do que conquistaram e
assim, ter um pouco de paz. Eu já vi muitas de minhas conquistas materiais irem
por água abaixo porque eu acreditava que a riqueza do mundo não era suficiente
para todos e que eu precisava perder para que o outro pudesse conquistar.
O paradigma da
abundância mostra o contrário de tudo isso: que existe o suficiente para que
todos tenham uma vida próspera, confortável, tranquila e possam ser felizes. Quando
movidos por ele, em vez de culpa e competição, os indivíduos sentem alegria por
ajudar o mundo a prosperar, por contribuir com o desenvolvimento pessoal, de
seu ambiente e das pessoas que o compõem.
Vivemos num universo
vastíssimo e cheio de riqueza. Quanto mais usarmos com sabedoria e bondade, mas
nos será ofertado. Dê uma olhada na natureza a sua volta e veja como ela é rica
e cheia de variedade e nuances. Pois é, isso é apenas um simples retrato da
fartura que o universo tem para oferecer desde que estejamos abertos para receber
e utilizar sem prejuízo para nenhuma parte.
E então, neste novo
ciclo que se inicia, o que você vai cultivar? Se for a abundância, tamo junto!
Inspirado nas sábias
palavras de André Lima. https://www.youtube.com/watch?v=YEd7N2eHa2o
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
2017: uma chande ao recomeço
2017: uma
chance ao recomeço
De acordo com a numerologia, o ano de 2017 será marcado pelo
início de um novo ciclo. O ano de 2016 nos trouxe a oportunidade de encerrar
questões, de resolver pendências de solucionar assuntos, mesmo que difíceis e
conflituosos. A energia desse ano que se encerrou foi de finalização e a
palavra de ordem foi “termine tudo o que precisa terminar.” Já a energia de
2017, por outro lado é de recomeço. É um ano que nos pressiona a ter metas
muito bem estabelecidas, pois ele é uma partida, é marcado pelo início. Tivemos
a oportunidade de nos rever em 2016 e agora de nos renovar em 2017.
Que possamos, então, não deixar esse bonde passar e
aproveitar essa oportunidade. Que
possamos refletir sobre o que queremos não só para nós, mas também para nosso
planeta e toda a humanidade.
E eu convido a refletir um pouco. Sempre desejamos tudo de
melhor na nossa vida, um mundo mais justo, com mais amor e compreensão, não é
verdade? Mas será que estamos oferecendo ao mundo o que temos de melhor, será
que estamos empregando a compaixão e o amor que gostaríamos de ver por aqui?
Sendo um ano de recomeço, talvez devamos aprender a olhar
para dentro com tranquilidade e perdão. Talvez seja o momento de estender o
amor que sentimos pelos mais próximos para toda a humanidade e se entregar de
uma vez à grande verdade de que somos todos feitos da mesma essência, uma
energia unificada que, aparentemente, mostra diferença, mas que olhando de
perto, não passa de uma grande massa de unificação total. É por isso que os
grandes sábios dizem que se fazemos mal a alguém, afetamos o todo também e,
consequentemente, a nós mesmos. 2017 poderá trazer essa consciência para nossa
realidade novamente, já que é um ano de reunificação. Podemos, assim, pegar
carona nessa energia e nos transformar positivamente evoluindo de um estado de
praga biológica (expressão usada por Arly Cravo), de um estado de guerra, de
ódio, de brigas e desavenças para um estado de harmonia, alegria e comunhão.
Às vezes você vai dizer: mas isso não se consegue do dia
para a noite e não é porque o ano virou que estaremos instantaneamente transformados.
Com isso, eu vou ter que concordar. No entanto, meu convite aqui não é para que
sejamos vencedores na primeira tentativa, mas que possamos apenas sair da zona
de conforto e tentar fazer diferente. Que possamos deixar para trás os
sofrimentos, os dissabores, as dificuldades, os ressentimentos e as amarguras, cargas
que não trarão nenhum crescimento e nenhuma transformação para o novo ano, pelo
contrário, são e serão pedra de tropeço na nossa já tão difícil caminhada.
Então, neste novíssimo ano, permita-se ser a pessoa que você
deseja, começar algo novo, ser pleno em suas vocações, realizar seus sonhos, viver
intensamente seus momentos, ter liberdade sem cobranças, olhar para o outro sem
julgamentos, respeitar as diferenças, aceitar as imperfeições, seguir seus
instintos e ser único e belo como todos devemos ser.
Com algumas pequenas atitudes já seremos capazes de
construir um ano muito melhor e transformador.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Você tem medo de quê?
Você tem
medo de quê?
Karina já passou dos 30 anos e gostaria muito de ser mãe. No
entanto, vive adiando essa vontade porque sempre que pensa no assunto fica
paralisada diante da ideia de uma rotina cansativa e atarefada. Ronaldo sonha
em crescer na profissão, mas a ideia de deixar a empresa onde trabalha o
desmotiva intensamente.
Esses dois casos apresentam algo em comum: eles mostram as
consequências do medo em nossas vidas. Mas, afinal o que é isso?
Conhecemos o medo como uma emoção, algo que sentimos para
nos deixar em alerta diante de uma situação de perigo. Mas, na realidade, o
medo é mais complexo e traz consequências que podem ser profundas. O medo é algo
aprendido socialmente e que se transforma numa crença de que algo ruim vai
acontecer conosco podendo trazer consequências não só físicas, mas psicológicas
e emocionais. Você já deve ter visto alguém que vive um relacionamento negativo
e perigoso, mas não põe fim a ele por medo de ficar sozinho(a). Pois bem, essa
pessoa aprendeu que ficar sozinha é terrível e, por isso, criou em seu sistema
de crenças a sensação ruim diante da solidão. Dessa forma, o medo de ficar
sozinha a paralisa e a impede de sair em busca de um relacionamento melhor.
O que quero ressaltar com isso é que o medo não é um
processo natural do ser humano. Você sabia que no vocabulário indígena não
existe a palavra medo? É verdade, simplesmente pelo fato de que eles não
aprendem a ter medo de nada. Na sociedade deles, essa prática não é ensinada.
Por isso, os nativos não puderam ser escravizados na época da colonização. Isso
comprova que o medo é algo desenvolvido culturalmente, é algo ensinado e não
tem nada a ver com nossa essência. É
importante deixar claro que não estamos falando aqui sobre instinto de
sobrevivência, de estado de alerta ou cuidado. Se estivermos em face de um
verdadeiro perigo que nos ameace, com certeza, vamos reagir e nos defender sem
que, para isso, seja necessário ficar imaginando coisas ruins que podem
acontecer. Fazer isso é uma verdadeira armadilha para o nosso crescimento.
Agora reflita um pouco e responda: quanta coisa você já
deixou de fazer na vida por causa do medo de fracassar, por medo do julgamento
das pessoas ou por medo de não ser aprovado. Quantas pessoas não iniciaram um
faculdade ou não abriram uma empresa, ou não se reconciliaram com um amigo por
medo de não dar certo. Algumas pessoas não dirigem automóveis devido a medos
baseados em crenças antigas. Agora imagine a quantidade de coisas boas que essas
pessoas poderiam ter experimentado caso não estivessem paralisadas.
Eu já vivi esse tipo de situação várias vezes e precisei me
conhecer e aprender sobre o medo para poder voltar a me realizar. Se você passa
por isso também, tenho uma coisa para dizer: sabe o que disseram que vai acontecer
de ruim se você tentar? É tudo mentira. Estamos neste planeta para viver,
experimentar e realizar. Não tenha medo, porque ser você cair também poderá levantar
e tentar de novo com mais experiência e amor. O mais importante é não dar atenção para
pensamentos de derrota e sofrimento.
Lembre-se! Tudo aquilo que aprendemos e tomamos como verdade
também pode ser jogado fora caso não traga nada de valioso ou não nos ajude a
evoluir e crescer neste mundo. A vida é uma experiência fantástica. Então, aventure-se,
busque, mude, cresça e faça o que deseja. Acredite no bem, siga seu coração e
sua vontade, pois só isso poderá guia-lo rumo a sua realização plena.
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