É isso mesmo. Os vampiros, comumente retratados na ficção
como sugadores de sangue, caminham livremente pelas ruas e podem estar mais
perto do que você imagina. Não! Não estamos falando de Drácula, Lestat e
Edward. Os vampiros da realidade não sugam sangue, mas sim energia, tiram nosso
ânimo, minam nossa vontade e nos deixam sem vigor mental e físico. Fazem isso
porque não são capazes de gerar a própria energia e precisam se “alimentar” da
energia do outro.
Trata-se de pessoas que não se sustentam em si mesmas porque
não conhecem seu próprio poder e, assim, são presas fáceis do ódio, da tristeza,
do pessimismo, do medo e da angústia. Por ignorância, elas acreditam na guerra
e no conflito porque, assim, se sentem protegidas e invulneráveis.
Esses vampiros não precisam de dentes para agir, pois sua
ação é mais sutil. São aquelas pessoas que sempre estão reclamando da vida,
criticando os outros, sendo pessimistas em todas as situações, se colocando
como vítima de tudo o que acontece, criando conflito para resolver os
problemas, exalando ódio por onde passam e não se responsabilizando por nada.
Mas vem cá, será que é possível perceber que está diante de
um vampiro energético? Claro! Todas as vezes que você se sente cansado,
desmotivado, sem coragem, desestabilizado ou sem energia na presença de alguém,
então, você está diante de um ladrão de energia.
O que fazer? Manter distância dessas pessoas é o ideal. Mas
nem sempre é possível. Sempre que estamos diante de uma pessoa assim, é muito
comum a gente se identificar com os problemas dela e essa atitude precisa ser
evitada para que não sejamos presas fáceis. Assim, tente não se envolver com o
que ela fala ou faz, tente não se misturar com as situações que ela expressa. É
claro que a gente sente vontade de ajudar essa pessoa, de ser útil a ela,
entretanto, precisamos estar protegidos primeiro e se esse não for o caso, é
melhor não se envolver.
Namastê!